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Diplomados do IPC preparados para “conquistar o mundo”

Diplomados do IPC preparados para “conquistar o mundo”

Com o grande auditório do Convento São Francisco repleto, dezenas de estudantes das seis escolas do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) receberam ontem as cartas de curso do ano letivo de 2023/2024, referentes a licenciaturas e mestrados. Em breve serão também de doutoramento, diria o presidente do IPC numa cerimónia que foi também de reflexão sobre a ponte entre passado, presente e futuro, dos conhecimentos adquiridos para um mundo profissional sem formatos regulares.

Seja qual for a direção que seguirem, «levem convosco a consciência de que podem ser parte ativa da mudança». Num discurso que seria depois referido por docentes, porque sintetizou tudo o que queriam dizer, o representante das associações de estudantes do IPC exortou os colegas a serem bons, sérios e justos, seja no que for. «Levem o que aprenderam aqui e apliquem-no com ética e paixão», reforçou Pedro Santos, ao notar que o mundo precisa de profissionais competentes (…), mas precisa, sobretudo, de pessoas com valores».

Mais do que um pedaço de papel, «o diploma é a prova de que conseguiram, apesar das dificuldades», é o «reflexo do esforço, da superação e da vontade de chegar aqui», de anos «em que cresceram», em que caíram e aprenderam a levantar-se». E isso, prosseguiu Pedro Santos, foi também o que o Ensino Superior «vos ensinou, mas do que qualquer conteúdo: ser resiliente, a falhar e a tentar de novo, a encontrar força mesmo quando achavam que já não havia mais».

Ao lembrar, citando Nelson Mandela, que a Educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, o representante dos estudantes pediu que essa arma, agora nas mãos de todos os formados, seja aplicada «com responsabilidade, com coragem e com verdade».

Aos que receberam o diploma, recordou que o caminho foi feito também com ajuda de professores, orientadores, técnicos e funcionários. «Ninguém chega aqui sozinho», frisou, ao sublinhar o papel de colegas, amizades, e essencialmente da «família que vos apoiou, que fez sacrifícios (…), que disse “sim”, quando a vontade era dizer “não”, só para que pudessem continuar a estudar». Este dia, acentuou, é também das famílias.

Anos de estudo que transformam

Filipe Preces, presidente do Conselho Geral do IPC, assinalou «o momento de celebração pessoal e coletiva e notou que o diploma também representa a ligação entre o percurso académico e o futuro profissional, reforçando laços que se querem estreitos entre vós e o Instituto Politécnico de Coimbra». O também procurador da República pediria aos estudantes que «não deixem morrer o que almejam. Para a frente vem o mundo. Conquistem-no».

Jorge Conde realçou a celebração do conhecimento, da competência, do sonho, da «família formal e a que criamos no dia-a-dia», com a certeza de que a vida de estudante é muito mais do que um curso, «são anos que transformam», que dão uma visão diferente do mundo.

Mas, observou, a vida de aprendizagem nunca termina, «estudar é algo que terão de fazer pela vida fora, se quiserem ser profissionais informados e capazes de se adaptarem às mudanças que o tempo determina». O mundo, a ciência e a tecnologia, «mudam a cada segundo e a nossa realização profissional depende da capacidade de acompanhar essas mudanças», disse, antes de referir que no IPC «prepararam bem» o futuro.

Se alguns comemoram o grau de licenciado e outros o de mestre, «dentro de anos teremos aqui os nossos primeiros doutorados, que estão a chegar ao final do primeiro ao do curso», antecipou, ao adiantar que o IPC «está a trabalhar para ser a universidade da vossa vida, aquela em que podem fazer a vossa licenciatura, mas também o vosso mestrado e doutoramento», ou para poderem «regressar e fazer uma especialização, uma pós-graduação ou um MBA».

Na intervenção, em que realçou também o papel das famílias no percurso dos estudantes, Jorge Conde analisou o mundo profissional, «que não tem hoje um formato regular», em que «nem sempre uma formação corresponde a uma profissão». No entanto, o Ensino Superior «é hoje, no mundo inteiro, um caminho para aprender a pen­sar, aprender a ser e apren­der a fazer», observou, desejando que no IPC tenham «aprendido a serem verdadeiros, a questionarem-se (…), a serem fiéis aos vossos princípios, valores e desejos. Que daqui levem a vontade de fazer e de mudar, de mudar sempre que isso vos traga sonho e felicidade».

A concluir formulou ainda outro desejo: que «nas nossas escolas tenham aprendido a procurar», pois só procurando» é que «encontram».

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Com o grande auditório do Convento São Francisco repleto, dezenas de estudantes das seis escolas do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) receberam ontem as cartas de curso do ano letivo de 2023/2024, referentes a licenciaturas e mestrados. Em breve serão também de doutoramento, diria o presidente do IPC numa cerimónia que foi também de reflexão sobre a ponte entre passado, presente e futuro, dos conhecimentos adquiridos para um mundo profissional sem formatos regulares.

Seja qual for a direção que seguirem, «levem convosco a consciência de que podem ser parte ativa da mudança». Num discurso que seria depois referido por docentes, porque sintetizou tudo o que queriam dizer, o representante das associações de estudantes do IPC exortou os colegas a serem bons, sérios e justos, seja no que for. «Levem o que aprenderam aqui e apliquem-no com ética e paixão», reforçou Pedro Santos, ao notar que o mundo precisa de profissionais competentes (…), mas precisa, sobretudo, de pessoas com valores».

Mais do que um pedaço de papel, «o diploma é a prova de que conseguiram, apesar das dificuldades», é o «reflexo do esforço, da superação e da vontade de chegar aqui», de anos «em que cresceram», em que caíram e aprenderam a levantar-se». E isso, prosseguiu Pedro Santos, foi também o que o Ensino Superior «vos ensinou, mas do que qualquer conteúdo: ser resiliente, a falhar e a tentar de novo, a encontrar força mesmo quando achavam que já não havia mais».

Ao lembrar, citando Nelson Mandela, que a Educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, o representante dos estudantes pediu que essa arma, agora nas mãos de todos os formados, seja aplicada «com responsabilidade, com coragem e com verdade».

Aos que receberam o diploma, recordou que o caminho foi feito também com ajuda de professores, orientadores, técnicos e funcionários. «Ninguém chega aqui sozinho», frisou, ao sublinhar o papel de colegas, amizades, e essencialmente da «família que vos apoiou, que fez sacrifícios (…), que disse “sim”, quando a vontade era dizer “não”, só para que pudessem continuar a estudar». Este dia, acentuou, é também das famílias.

Anos de estudo que transformam

Filipe Preces, presidente do Conselho Geral do IPC, assinalou «o momento de celebração pessoal e coletiva e notou que o diploma também representa a ligação entre o percurso académico e o futuro profissional, reforçando laços que se querem estreitos entre vós e o Instituto Politécnico de Coimbra». O também procurador da República pediria aos estudantes que «não deixem morrer o que almejam. Para a frente vem o mundo. Conquistem-no».

Jorge Conde realçou a celebração do conhecimento, da competência, do sonho, da «família formal e a que criamos no dia-a-dia», com a certeza de que a vida de estudante é muito mais do que um curso, «são anos que transformam», que dão uma visão diferente do mundo.

Mas, observou, a vida de aprendizagem nunca termina, «estudar é algo que terão de fazer pela vida fora, se quiserem ser profissionais informados e capazes de se adaptarem às mudanças que o tempo determina». O mundo, a ciência e a tecnologia, «mudam a cada segundo e a nossa realização profissional depende da capacidade de acompanhar essas mudanças», disse, antes de referir que no IPC «prepararam bem» o futuro.

Se alguns comemoram o grau de licenciado e outros o de mestre, «dentro de anos teremos aqui os nossos primeiros doutorados, que estão a chegar ao final do primeiro ao do curso», antecipou, ao adiantar que o IPC «está a trabalhar para ser a universidade da vossa vida, aquela em que podem fazer a vossa licenciatura, mas também o vosso mestrado e doutoramento», ou para poderem «regressar e fazer uma especialização, uma pós-graduação ou um MBA».

Na intervenção, em que realçou também o papel das famílias no percurso dos estudantes, Jorge Conde analisou o mundo profissional, «que não tem hoje um formato regular», em que «nem sempre uma formação corresponde a uma profissão». No entanto, o Ensino Superior «é hoje, no mundo inteiro, um caminho para aprender a pen­sar, aprender a ser e apren­der a fazer», observou, desejando que no IPC tenham «aprendido a serem verdadeiros, a questionarem-se (…), a serem fiéis aos vossos princípios, valores e desejos. Que daqui levem a vontade de fazer e de mudar, de mudar sempre que isso vos traga sonho e felicidade».

A concluir formulou ainda outro desejo: que «nas nossas escolas tenham aprendido a procurar», pois só procurando» é que «encontram».

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Com o grande auditório do Convento São Francisco repleto, dezenas de estudantes das seis escolas do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) receberam ontem as cartas de curso do ano letivo de 2023/2024, referentes a licenciaturas e mestrados. Em breve serão também de doutoramento, diria o presidente do IPC numa cerimónia que foi também de reflexão sobre a ponte entre passado, presente e futuro, dos conhecimentos adquiridos para um mundo profissional sem formatos regulares.

Seja qual for a direção que seguirem, «levem convosco a consciência de que podem ser parte ativa da mudança». Num discurso que seria depois referido por docentes, porque sintetizou tudo o que queriam dizer, o representante das associações de estudantes do IPC exortou os colegas a serem bons, sérios e justos, seja no que for. «Levem o que aprenderam aqui e apliquem-no com ética e paixão», reforçou Pedro Santos, ao notar que o mundo precisa de profissionais competentes (…), mas precisa, sobretudo, de pessoas com valores».

Mais do que um pedaço de papel, «o diploma é a prova de que conseguiram, apesar das dificuldades», é o «reflexo do esforço, da superação e da vontade de chegar aqui», de anos «em que cresceram», em que caíram e aprenderam a levantar-se». E isso, prosseguiu Pedro Santos, foi também o que o Ensino Superior «vos ensinou, mas do que qualquer conteúdo: ser resiliente, a falhar e a tentar de novo, a encontrar força mesmo quando achavam que já não havia mais».

Ao lembrar, citando Nelson Mandela, que a Educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, o representante dos estudantes pediu que essa arma, agora nas mãos de todos os formados, seja aplicada «com responsabilidade, com coragem e com verdade».

Aos que receberam o diploma, recordou que o caminho foi feito também com ajuda de professores, orientadores, técnicos e funcionários. «Ninguém chega aqui sozinho», frisou, ao sublinhar o papel de colegas, amizades, e essencialmente da «família que vos apoiou, que fez sacrifícios (…), que disse “sim”, quando a vontade era dizer “não”, só para que pudessem continuar a estudar». Este dia, acentuou, é também das famílias.

Anos de estudo que transformam

Filipe Preces, presidente do Conselho Geral do IPC, assinalou «o momento de celebração pessoal e coletiva e notou que o diploma também representa a ligação entre o percurso académico e o futuro profissional, reforçando laços que se querem estreitos entre vós e o Instituto Politécnico de Coimbra». O também procurador da República pediria aos estudantes que «não deixem morrer o que almejam. Para a frente vem o mundo. Conquistem-no».

Jorge Conde realçou a celebração do conhecimento, da competência, do sonho, da «família formal e a que criamos no dia-a-dia», com a certeza de que a vida de estudante é muito mais do que um curso, «são anos que transformam», que dão uma visão diferente do mundo.

Mas, observou, a vida de aprendizagem nunca termina, «estudar é algo que terão de fazer pela vida fora, se quiserem ser profissionais informados e capazes de se adaptarem às mudanças que o tempo determina». O mundo, a ciência e a tecnologia, «mudam a cada segundo e a nossa realização profissional depende da capacidade de acompanhar essas mudanças», disse, antes de referir que no IPC «prepararam bem» o futuro.

Se alguns comemoram o grau de licenciado e outros o de mestre, «dentro de anos teremos aqui os nossos primeiros doutorados, que estão a chegar ao final do primeiro ao do curso», antecipou, ao adiantar que o IPC «está a trabalhar para ser a universidade da vossa vida, aquela em que podem fazer a vossa licenciatura, mas também o vosso mestrado e doutoramento», ou para poderem «regressar e fazer uma especialização, uma pós-graduação ou um MBA».

Na intervenção, em que realçou também o papel das famílias no percurso dos estudantes, Jorge Conde analisou o mundo profissional, «que não tem hoje um formato regular», em que «nem sempre uma formação corresponde a uma profissão». No entanto, o Ensino Superior «é hoje, no mundo inteiro, um caminho para aprender a pen­sar, aprender a ser e apren­der a fazer», observou, desejando que no IPC tenham «aprendido a serem verdadeiros, a questionarem-se (…), a serem fiéis aos vossos princípios, valores e desejos. Que daqui levem a vontade de fazer e de mudar, de mudar sempre que isso vos traga sonho e felicidade».

A concluir formulou ainda outro desejo: que «nas nossas escolas tenham aprendido a procurar», pois só procurando» é que «encontram».

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